Ontem foi dia de levarmos o bólide do R. à revisão e cada vez que vou à oficina fico a sentir-me um bocadinho deslocada no meio de tanto carro. Nós costumamos ir à marca, porque o carro ainda só tem 2 anos e esta foi a 1ª revisão fora da garantia. Até aqui tentámos assegurar que o carro era tratado pelas melhores mãos e realmente indo à marca sabemos sempre que o serviço é profissional e que tudo fica feito em condições. E depois da lavagem fica com arzinho a novo. Fica igualzinho ao dia em que o comprámos.
Bem, mas como vamos à marca, há lá sempre muitos outros modelos à porta, quer para revisão, quer para venda, porque a oficina é ao lado do stand. Eu ligo tanto ou tão pouco a carros que nem me apercebo dos novos modelos. Quando o R. me começa a perguntar: 'Tu viste aquele Panamera? Era novinho!' eu fico com um ar 'Hã? Eu? Eu não vi nada!'. 'E a Amarok?' 'O quê?' 'Está ali à entrada. É tão gira!' 'Opá, mas tu achas mesmo que eu me meto a olhar para os carros??'
Enfim...é daquelas coisas em que por mais que me esforce não consigo acompanhar o raciocínio dele.
P.S. - Andei o dia todo a pensar que dia 10 de Janeiro me fazia lembrar de algum acontecimento e só quando passei na CREL ao lado da Transgás é que me lembrei que fez dois anos ontem que a minha mãe teve lá o acidente. Foi o maior susto da minha vida e ainda hoje ela tem sequelas. Pudera, depois de partir o osso do esterno e uma costela e de 6 meses de recuperação não muito cuidadosa, o braço esquerdo ainda não está totalmente recuperado em termos de força.
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