Ontem quando estava a vir para casa pus-me a pensar nos meus crushes da adolescência, aquelas paixonetas sem consequências que todos nós tivemos. Pois bem, houve um mocito a quem eu achava muita piada (e com quem nunca aconteceu nadinha) com quem convivi semanalmente dos 12 aos 19 e que quando o conheci tinha cabelo comprido e tocava numa banda...
Hoje é casado e futuro pai, mas eu tenho tanta ternura por ele. Era uma daquelas pessoas especiais na minha vida e pelo facto de ter sido sempre uma paixoneta platónica, acaba por dar mais graça às memórias.
Obviamente que a vida muda e que entretanto eu também casei com o homem da minha vida, mas é tão engraçado guardarmos estes momentos queridos no nosso coração.
Este tipo de lembrança nos enternece.
ResponderEliminarBeijos.