Há alturas da nossa vida em que o que mais queremos é ser diferentes de todas as outras pessoas para sermos os maiores da nossa rua ou da nossa escola. No meu caso não era preciso muito para as pessoas me conhecerem, porque eu e a minha irmã éramos indissociáveis. Eu e ela, ela e eu. As gémeas.
De há uns anos para cá, obviamente que essa associação se perdeu, por não vivermos na mesma casa desde os 18 anos e porque os nossos círculos de amigos se alteraram. E foi muito bom passar a ser (re)conhecida por aquilo que era e que sou. Neste momento da minha vida a melhor coisa que me podem dizer é que sou uma pessoa muito normal e honesta. Significa que a nossa mãe fez um bom trabalho a preparar-nos para os obstáculos a enfrentar e que não nos tornou esquisitinhas nem manientas.
E ouvir dizer do vice-cônsul do Estado onde estou: ‘Ainda não tive muito tempo para falar com a professora, mas já deu para ver que é uma mulher tipicamente portuguesa, que arregaça as mangas e que não tem medo de nada’ é um orgulho para mim e deve ser também para os meus pais.
PARABÉNS! Fico contente por ti. Nada há nada melhor que nos sentirmos orgulhosas de nos mesmos....
ResponderEliminarMeu amor, e eu fico também muito orgulhoso por saber que as pessoas vêm em ti uma pessoa que se esforça, que trabalha, que faz o que for preciso... tenho muito, mas mesmo muito orgulho em ti!
ResponderEliminarRealmente é motivo de orgulho!Muitos Parabéns!!
ResponderEliminarRainha Mãe: E sinto mesmo! Não tenho falsa modéstia, por isso posso dizer que não conheço muita gente que fizesse o que eu fiz e por isso só me posso orgulhar:)
ResponderEliminarMeu amor: Que bom rever-te por aqui e ainda por cima com palavras tão boas! Eu sei que tens orgulho em mim e neste momento muitas saudades também , aposto!
Guinhas: Obrigada:)