sábado, 30 de abril de 2011

Em Portugal, gostamos mesmo de complicar

Como já referi nuns posts abaixo, esta semana recebi uma proposta para dar formação no Centro de Emprego de Alverca e os ditos senhores em vez de me perguntarem primeiro se estava interessada e se tinha disponibilidade, e depois me enviarem os documentos relativos ao curso, enviaram-me tudo em anexo logo assim de repente.
Até fiquei baralhada com tanto documento e ofício e anexo e caderno de encargos e o diabo a sete.

Já pensaram que seria tãããããõ mais fácil e rápido falarem primeiro com as pessoas para saber disponibilidades e só depois organizarem as coisas, hã? Estou a ver que ainda tenho de lhe explicar umas coisinhas relativas a organização de tarefas...

E para além do mais, só usam palavreado complicado, a começar na aquisição de serviços de formação, na fundamentação do procedimento, comissão do procedimento/ entidade adjudicante e a terminar em adjudicatário e outras que tais que me tolhem logo os raciocícios... Não é que eu não perceba, só que não me faz muito sentido.

E que tal descomplicar?

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