Constance Jablonski |
Na 2ª feira fui à estação do comboio saber o preço do bilhete de grupo para Hamburgo, onde vou este fim-de-semana, e depois de sair do guichet fui à máquina de venda automática procurar o dito cujo. Estava lá muito entretida, carrega aqui e ali e coisa e tal, e aparece-me um senhor com idade para ser meu avô a perguntar como é que a maquina funciona, porque tem de tirar bilhete e não percebe nada daquilo. Então, eu, a portuguesita, é que tive de estar a explicar ao senhor alemão como é que ele conseguia tirar o bilhete. E em alemão, pois claro! E no fim sorriu-me e disse-me que eu era muito simpática. Cheia de paciência, é o que é!
Hoje, em Minden, uma rapariga perguntou-me onde é que eu tinha comprado as sabrinas (essas salmão que estão na foto do post acima) que as achava muito giras. Eu - como foi coisa que nunca fiz, andar a perguntar às pessoas onde é que compraram isto ou aquilo, mesmo que gostasse muito - ainda estou para perceber se ela estava a gozar com a minha cara. Respondi-lhe com um sorriso, mas a dúvida persiste!
Não te queixes, eu acho simpático ajudar as pessoas, além do mais se te escolhem é porque transpareces confiança. Se eu precisasse de pedir ajuda a alguém não a pediria a quem não me inspirasse segurança.
ResponderEliminarQuanto à rapariga das sabrinas, existe muita gente que interpela os outros para saber onde compraram determinada coisa, eu não sou assim, mas às vezes gostava de ser!
Eu não me estou a queixar, este post era mais naquele tom irónico/engraçado que eu uso muito quando há coisas que podia não gostar, mas que até acho piada.
ResponderEliminarE obrigada por achares que eu transpareço confiança:) acho que se confirma isso, sim!
Beijos*