A fragilidade da vida. Tenho andado a pensar nisto nos últimos tempos porque tenho notado nos meus avós uma maior fragilidade na sua saúde e isso assusta-me. Os meus avós paternos têm 78 e 81 anos (avó e avô respetivamente) e a minha avó materna tem 74 e a passagem do tempo está a notar-se cada vez mais.
A minha avó materna lembra-se de ter 1.70m, mas agora se lhe dou um abraço, quase consigo encaixá-la debaixo do meu braço. São sempre abraços muito sentidos porque adoro a minha avó e custa-me vê-la queixosa acerca da saúde que se vai deteriorando. Sei que a vida é mesmo assim, mas custa muito enfrentar isto!
A minha avó materna lembra-se de ter 1.70m, mas agora se lhe dou um abraço, quase consigo encaixá-la debaixo do meu braço. São sempre abraços muito sentidos porque adoro a minha avó e custa-me vê-la queixosa acerca da saúde que se vai deteriorando. Sei que a vida é mesmo assim, mas custa muito enfrentar isto!
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